Olá, Forreta! Se tens menos de 35 anos tens mesmo que conhecer estes novos apoios para jovens na compra da primeira habitação própria permanente.
introdução
Comprar a primeira casa vai além de uma simples transação financeira, é para muitos um sonho tornado realidade e um passo significativo em direção à estabilidade. Embora o mercado imobiliário atual apresente desafios, o governo introduziu medidas para tornar este processo mais acessível para os jovens.
Vê quais são estas mudanças e como te podem beneficiar.
Isenções Fiscais
Uma das novidades mais significativas é a isenção completa do IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões) e do Imposto de Selo para imóveis com valor até 316.272 euros. Para imóveis avaliados entre 316.272 e 633.453 euros, existe uma isenção parcial correspondente ao valor máximo do primeiro escalão. Adicionalmente, não terás de pagar as taxas dos cartórios para o registo e aquisição de hipoteca para imóveis até 316.272 euros.
Estas poupanças substanciais resultam em mais dinheiro disponível para ti.
Facilitação no Crédito
Conseguir um crédito habitação pode ser desafiante, mas a garantia pública de até 15% do valor do imóvel pode ser um grande diferencial. Esta medida diminui o risco para os bancos, resultando em condições de financiamento mais favoráveis para ti. Esta garantia é válida para imóveis até 450 mil euros, tornando mais fácil a tua entrada no mercado imobiliário.
Estes apoios são para mim?
De acordo com a legislação, a garantia pessoal do Estado pode ser concedida a instituições de crédito quando estão presentes, de forma cumulativa, as seguintes condições dos apoios para jovens na primeira compra de habitação própria e permanente:
- Os mutuários devem ter entre 18 e 35 anos e residência fiscal em Portugal.
- Os rendimentos dos mutuários não podem ultrapassar o 8.º escalão do IRS.
- Os mutuários não podem ser proprietários de qualquer prédio urbano ou fração autónoma de prédio urbano habitacional.
- Os mutuários nunca devem ter usufruído da garantia pessoal do Estado sob este decreto-lei.
- O valor da transação deve ser inferior a 450.000 euros.
- A garantia do Estado não pode exceder 15% do valor da transação.
- A garantia deve possibilitar que a instituição de crédito financie a totalidade do preço da transação.
Este decreto-lei entra em vigor a partir de quinta-feira, 11 de julho. Os membros do Governo responsáveis pelas finanças, habitação e juventude têm 60 dias a partir desta data para aprovar a regulamentação necessária para que a medida funcione, o que significa que a aplicação prática pode não ocorrer antes de 9 de setembro.
Vê aqui o Decreto-lei n.º 44/2024
Exemplo Prático
Imagina o Pedro e a Ana, ambos com 28 anos, à procura de comprar a sua primeira casa. Encontram um imóvel por 250.000 euros e têm 50.000 euros em poupanças. Com as isenções fiscais, podem poupar cerca de 9.477,58 euros em impostos e taxas iniciais. Estes apoios para jovens são alívio financeiro enorme e permite-lhes avançar com a compra sem comprometer a sua estabilidade financeira.
Estes apoios permitem-te poupar milhares ou dezenas de milhares de euros!
Conta com a Ajuda de um Especialista
Para garantir que aproveitas ao máximo estas oportunidades, conta com a ajuda do Marco. Ele é consultor e gestor de crédito na credivel.pt, um intermediário de crédito registado no Banco de Portugal com o nº 0002663. O Marco pode ajudar-te na contratação de crédito habitação e tem conhecimento completo destas novas medidas.
O processo é completamente gratuito para ti, e o Marco vai encontrar as melhores condições no mercado para o teu caso específico, permitindo-te poupar, potencialmente, milhares de euros.
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Conclusão
As novas medidas de apoios para jovens do governo são uma grande ajuda para jovens até 35 anos na compra da primeira casa. Oferecem isenções fiscais e garantias públicas que facilitam o acesso ao crédito, aliviando a carga financeira inicial e promovendo a independência e estabilidade habitacional. No entanto, é importante notar que estas medidas não resolvem todos os problemas habitacionais em Portugal, que são amplamente devido à discrepância entre a oferta e a procura de imóveis.
Vê neste artigo uma lista de todas medidas na estratégia “Construir Portugal”.
Até à próxima, Forreta!
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